As festas do Divino Espirito Santo têm o seu final com o Bodo.
Saindo da Igreja em cortejo, percorrem as ruas da terra e, no final, todos os participantes depositam as coroas, ofertas e bandeiras num recinto escolhido para o efeito.
As ofertas de sopa, pão e vinho são distribuidas pelos presentes, depois de abençoadas.
Os irmãos recebem-nas e todas as pessoas que passam podem livremente servir-se de pão, sopa e vinho.
Neste ano de 2007, a tradição antiga foi adaptada o mais possivel e foi bonito de ver a confraternização no final do cortejo.
Nem o tempo cinzento conseguiu tirar o sorriso dos rostos das pessoas que se envolveram e trabalharam assim como nas pessoas que, cada qual à sua maneira, deram o seu contributo para as festas, mesmo que tenha siso apenas com a sua presença, como foi o meu caso.
Damião de Goes, por volta do ano de 1570 ofereceu à Igreja do Espirito Santo, entre outros bens, órgãos de som para substituirem os que havia e mal funcionavam e ainda uma mesa grande de mármore onde se partisse a carne dos touros que se distribuia no bodo e uns bordos de madeira de fora, para fazer-se bancos onde se pusesse o pão para ser benzido.
Este ano, fui tudo muito mais simples mas a sopa da pedra que foi distribuida pelos presentes estava deliciosa e bem quentinha, mesmo a calhar porque o fim da tarde estava fresco e a chuva miudinha ameaçava voltar.
Que esta iniciativa se repita para o ano e que continue, sempre cada vez com mais empenho e entusiasmo.
Saindo da Igreja em cortejo, percorrem as ruas da terra e, no final, todos os participantes depositam as coroas, ofertas e bandeiras num recinto escolhido para o efeito.
As ofertas de sopa, pão e vinho são distribuidas pelos presentes, depois de abençoadas.
Os irmãos recebem-nas e todas as pessoas que passam podem livremente servir-se de pão, sopa e vinho.
Neste ano de 2007, a tradição antiga foi adaptada o mais possivel e foi bonito de ver a confraternização no final do cortejo.
Nem o tempo cinzento conseguiu tirar o sorriso dos rostos das pessoas que se envolveram e trabalharam assim como nas pessoas que, cada qual à sua maneira, deram o seu contributo para as festas, mesmo que tenha siso apenas com a sua presença, como foi o meu caso.
Damião de Goes, por volta do ano de 1570 ofereceu à Igreja do Espirito Santo, entre outros bens, órgãos de som para substituirem os que havia e mal funcionavam e ainda uma mesa grande de mármore onde se partisse a carne dos touros que se distribuia no bodo e uns bordos de madeira de fora, para fazer-se bancos onde se pusesse o pão para ser benzido.
Este ano, fui tudo muito mais simples mas a sopa da pedra que foi distribuida pelos presentes estava deliciosa e bem quentinha, mesmo a calhar porque o fim da tarde estava fresco e a chuva miudinha ameaçava voltar.
Que esta iniciativa se repita para o ano e que continue, sempre cada vez com mais empenho e entusiasmo.
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